quinta-feira, 22 de maio de 2008

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Não salvou como rascunho...e ainda por cima, não consigo mudar a porra da fonte!!!
Saco!

segunda-feira, 12 de maio de 2008

"- Aqui, olha...
- O quê?
-Amo você.
-Muito?
-Demais.E você?
-Mais do que me julgava capaz."

bjbjbjs

segunda-feira, 21 de abril de 2008

Eu juro que a minha intenção agora era postar alguma coisa bem bonita, porque sei que você vai vir ler...
Mas enfrentar esta coisa aqui, num feriado e cheio de crianças, uma das quais acabou de me dar um grito no ouvido(mal sabem ela e os pais o risco de vida disto...), fica complicado manter qualquer espírito de romantismo e beleza.
No momento a única coisa em que consigo pensar é em Herodes e a falta de compreensão das pessoas...
E em maldizer o filho de uma puta que inventou de colocar brinquedo barulhento nesta merda...
Deuses!Que bom que está acabando!
Eu acho que seria mais fácil manter este blog se eu escrevesse sempre sobre um tema...
Um blog sobre viagens, fotos, arte, coisas assim.Mas eu não tenho esta competência toda.
Então me resta sentar na frente da tela em branco e esperar acontecer alguma coisa.Ou nada acontecer e se cair naquele cliché de escrever sobre a falta de assunto.
Não é que me falte assunto.Não mesmo.
Do jeito que minha mente insana funciona, se o assunto não pinta, eu invento.
Mas é que nem sempre dá pra inventar algo que valha ser escrito, ou os assuntos existentes não são interessantes a ponto de valer um texto a ser postado.
Ou talvez o que me falte mesmo é o saco pra sentar e escrever.
O que é estranho, porque eu sempre adorei escrever.Mas facilmente compreensível.
Afinal eu passei por algo como um furacão que me mexeu inteira.E isto não é coisa recente não.
Foi um processo que durou uma boa parte do ano que passou.
Creio que se eu fosse começar a escrever sobre 2007, dava um romance.
Brega talvez.Com momentos felizes, momentos de dor excruciante (eu estava doida pra usar esta palavra...hehehe) e os de absoluta insanidade, dúvidas, etc.
Mas eu não sou definitivamente escritora.
Nem mesmo contista ou colunista.
Sou apenas uma pessoa que gosta de colocar as coisas pra fora de uma forma pouco usual.
Se me fosse possível, eu estaria fazendo as minhas esculturas.
Nelas eu conseguia colocar tanto do meu íntimo, tanto das minhas sensações.
Elas são mesmo um bom estudo psicológico meu.Assim como os meus desenhos.
Mas, como me falta espaço, dinheiro e tempo pra esculpir, e, não sei porque não ando com a menor vontade de pegar num lápis 3B e esboçar alguma coisa, só me resta a escrita.
Antes eu nem ligava muito para o que eu escrevia.
Afinal, eu colocava as coisas num caderno e depois fechava o dito cujo e só eu mesma o leria de novo.
Se a coisa ficasse muito ruim, era só arrancar a página para esquecer que eu tinha cometido tal tolice.
Mas com esta coisa de internet, blog, ficou mais complicado.
Não que eu ache que muitas pessoas vão me ler.Pelo contrário, sei que a audiência deste blog é zero.
Mas é o fator psicológico da exposição.
Óbvio que eu não vou nunca colocar aqui pensamentos íntimos, acontecimentos particulares e nem vou me meter, nunca, a falar de política ou religião.
Definitivamente não tenho nem o conhecimento para isto e nem sou tão séria assim.
Meu negócio é simplesmente ir escrevendo, ver o que vai sair.
Ir tecendo uma teia estranha com as palavras, fazendo meio que uma brincadeira com elas.
gosto disto, de sentir que estou brincando, inventando.Gosto da sensação de poder formar uma opinião minimamente compreensível a partir de umas simples palavras.
Não quero e nem vou ter a pretensão de fazer um blog sério.
eu não me levo a sério a maior parte do tempo, como poderia tentar levar isto à sério?
Mas quero sim voltar a escrever aqui.
Voltar a estar na rua, andando no meu ônibus, na rua, com meu caderninho na bolsa e, na hora que pintar ou uma situação interessante, ou um tema bacana simplesmente jogar no papel.
Algumas vezes sai algo aproveitável.

terça-feira, 22 de janeiro de 2008

Li alguma vez há muito tempo:"O que é pior, amar sem ser amado ou nunca ter amado?"
Não sei quem escreveu, não lembro para variar...mas agora a pergunta não me sai da cabeça...
Eu nunca, nunca tinha amado, e me sentia incompleta e triste por isso. Achava que eu tinha algum defeito de fábrica.
Aí aconteceu.
Amei, amei muito, amei demais.Dei minha alma, meu corpo, meu suor, meu sangue, e mais teria dado.
Não fui capaz de corrigir meus defeitos.
Achei na minha ingenuidade do primeiro amor tardio, que o amor de fato, aceitava os defeitos do outro, ainda que não os compreendesse ou concordasse com eles. Aceitava apenas.
Como eu aceitei alguns.
Mas na vida real as coisas não funcionam assim.
E com isso me vejo agora tendo a triste certeza de que não fiz muita diferença...
Nada me resta a fazer, simplesmente seguir em frente e acreditar que foi melhor ter amado sim, mesmo com todas as dores, todos os sofrimentos.
Eu prefiro lembrar das emoções, das coisas boas.
E deixar o tempo passar.
Uma hora esta dor passa.
Não sei se vou conseguir me entregar de novo de tal forma, tão completa, tão intensa.
A única certeza que tenho, é que um dia vou conseguir parar de chorar.

segunda-feira, 14 de janeiro de 2008

Tá na hora de retomar.
Respirar fundo, encarar os fatos e seguir.
Não posso mais me iludir, por mais que eu queira, não posso.
Vou seguir em frente, esperar o tempo passar.
Meu beijo.

segunda-feira, 3 de dezembro de 2007

Talvez seja impossível se transformar vinho bom em água...mas como é fácil torna-lo em vinagre.